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Archive for novembro \24\+00:00 2009

Eurythmics – Miraclre Of Love

 
 
 
The Miracle Of Love

» Eurythmics

How many sorrows
Do you try to hide
In a world of illusion
That’s covering your mind?

I’ll show you something good
Oh, I’ll show you something good

When you open your mind
You’ll discover the sign
That there’s something you’re longing to find

The miracle of love
Will take away your pain
When the miracle of love
Comes your way again

Cruel is the night
That covers up your fears
Tender is the one
That wipes away your tears

There must be a bitter breeze
To make you sting so viciously
They say the greatest coward
Can hurt the most ferociously

But I’ll show you something good
Oh, I’ll show you something good

If you open your heart
You can make a new start
When your crumbling world falls apart

The miracle of love
Will take away your pain
When the miracle of love
Comes your way again

The miracle of love (must take a miracle)
Will take away your pain (must take a miracle)
When the miracle of love (must take a miracle)
Comes your way again (must take a miracle)

The miracle of love
Will take away your pain
When the miracle of love
Comes your way again

The miracle of love
Will take away your pain
When the miracle of love
Comes your way again

The miracle of love (must take a miracle)
Will take away your pain (must take a miracle)
When the miracle of love (must take a miracle)
Comes your way again (must take a miracle)

The miracle of love (must take a miracle)
Will take away your pain (must take a miracle)
When the miracle of love (must take a miracle)
Comes your way again (must take a miracle)

The miracle of love (must take a miracle)
Will take away your pain (must take a miracle)
When the miracle of love (must take a miracle)
Comes your way again (must take a miracle)

 
 
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Quantas tristezas
Você tenta esconder,
Num mundo de ilusão
Que está cobrindo sua mente?

Eu mostrarei a você algo bom,
Oh, eu mostrarei a você algo bom:
Quando você abrir sua mente,
Você descobrirá o indício
Que existe algo [que]
Você está ansiando encontrar…

REFRÃO:
O milagre do amor
Levará embora sua dor.
Quando o milagre do amor
Vier na sua direção novamente…

Cruel é a noite
Que encobre seus medos.
Meiga é aquela [noite]
Que enxuga suas lágrimas.
Deve haver uma intriga amarga
Para fazer você atormentar tão perversamente.
Dizem que o maior covarde
Pode magoar o mais ferozmente…

Mas eu mostrarei a você algo bom,
Oh, eu mostrarei a você algo bom:
Se você abrir seu coração,
Você pode fazer um novo começo
Quando seu mundo desmoronante desabar aos pedaços…

REFRÃO

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Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.

Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.

Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode Dizer-te.

A resposta
Está além dos deuses.

Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.

           

Fernando Pessoa

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Se sou amado,
quanto mais amado
mais correspondo ao amor.
Se sou esquecido,
devo esquecer também,
pois amor é feito espelho:
 tem que ter reflexo!
 Pablo Neruda

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Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar…

Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chegou a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate…

(Refrão)
E eu …
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você …

Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver pra não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você…

(Repete refrão)

Eu gostava …
Eu gostava tanto de você
Gostava …
Gostava de tanto de você

Vou morrer de saudade
Não, não vai embora
Vou morrer de saudade
Não, não vai embora
Eu vou morrer de saudade
Não, não vai embora

Eu gostava …
Morrer de saudade!!!

 

Vou morrer de saudades!!!

BB

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Manuel Bandeira

 
 
 
Manuel Bandeira

"…o sol tão claro lá fora,
o sol tão claro, Esmeralda,
e em minhalma — anoitecendo."

Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, atual Joaquim Nabuco, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Em 1890 a família se transfere para o Rio de Janeiro e a seguir para Santos – SP e, novamente, para o Rio de Janeiro. Passa dois verões em Petrópolis.

Em 1892 a família volta para Pernambuco. Manuel Bandeira freqüenta o colégio das irmãs Barros Barreto, na Rua da Soledade, e, como semi-interno, o de Virgínio Marques Carneiro Leão, na Rua da Matriz.

A família mais uma vez se muda do Recife para o Rio de Janeiro, em 1896, onde reside na Travessa Piauí, na Rua Senador Furtado e depois em Laranjeiras. Bandeira cursa o Externato do Ginásio Nacional (atual Colégio Pedro II). Tem como professores Silva Ramos, Carlos França, José Veríssimo e João Ribeiro. Entre seus colegas estão Sousa da Silveira e Antenor Nascentes.

Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto. Estuda também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual seu pai era funcionário.

No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro. Em busca de melhores climas para sua saúde, passa temporadas em diversas cidades: Campanha, Teresópolis, Maranguape, Uruquê, Quixeramobim.

"… – O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.

– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?

– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino."

Em 1910 entra em um concurso de poesia da Academia Brasileira de Letras, que não confere o prêmio. Lê Charles de Guérin e toma conhecimento das rimas toantes que empregaria em Carnaval.

Sob a influência de Apollinaire, Charles Cros e Mac-Fionna Leod, escreve seus primeiros versos livres,em 1912.

A fim de se tratar no Sanatório de Clavadel, na Suíça, embarca em junho de 1913 para a Europa. No mesmo navio viajam Mme. Blank e suas duas filhas. No sanatório conhece Paul Eugène Grindel, que mais tarde adotaria o pseudônimo de Paul Éluard, e Gala, que se casaria com Éluard e depois com Salvador Dali.

Em virtude da eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, volta ao Brasil em outubro. Lê Goethe, Lenau e Heine (no sanatório reaprendera o alemão que havia estudado no ginásio). No Rio de Janeiro, reside na rua Nossa Senhora de Copacabana e na Rua Goulart.

Em 1916 falece sua mãe, Francelina. No ano seguinte publica seu primeiro livro: A cinza das horas, numa edição de 200 exemplares custeada pelo autor. João Ribeiro escreve um artigo elogioso sobre o livro. Por causa de um hiato num verso do poeta mineiro Mário Mendes Campos, Manuel Bandeira desenvolve com o crítico Machado Sobrinho uma polêmica nas páginas do Correio de Minas, de Juiz de Fora.

O autor perde a irmã, Maria Cândida de Souza Bandeira, que desde o início da doença do irmão, havia sido uma dedicada enfermeira, em 1918. No ano seguinte publica seu segundo livro, Carnaval, em edição custeada pelo autor. João Ribeiro elogia também este livro que desperta entusiasmo entre os paulistas iniciadores do modernismo.

O pai de Bandeira, Manuel Carneiro, falece em 1920. O poeta se muda da Rua do Triunfo, em Paula Matos, para a Rua Curvelo, 53 (hoje Dias de Barros), tornando-se vizinho de Ribeiro Couto. Numa reunião na casa de Ronald de Carvalho, em Copacabana, no ano de 1921, conhece Mário de Andrade. Estavam presentes, entre outros, Oswald de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda e Osvaldo Orico.

Inicia então, em 1922, a se corresponder com Mário de Andrade.  Bandeira não participa da Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro em são Paulo, no Teatro Municipal. Na ocasião, porém, Ronald de Carvalho lê o poema "Os Sapos", de "Carnaval". Meses depois Bandeira vai a São Paulo e conhece Paulo Prado, Couto de Barros, Tácito de Almeida, Menotti del Picchia, Luís Aranha, Rubens Borba de Morais, Yan de Almeida Prado. No Rio de Janeiro, passa a conviver com Jaime Ovalle, Rodrigo Melo Franco de Andrade, Prudente de Morais, neto, Dante Milano. Colabora em Klaxon. Ainda nesse ano morre seu irmão, Antônio Ribeiro de Souza Bandeira.

Em 1924 publica, às suas expensas, Poesias, que reúne A Cinza das Horas, Carnaval e um novo livro, O Ritmo Dissoluto. Colabora no "Mês Modernista", série de trabalhos de modernistas publicado pelo jornal A Noite, em 1925. Escreve crítica musical para a revista A Idéia Ilustrada. Escreve também sobre música para Ariel, de São Paulo.

A serviço de uma empresa jornalística, em 1926 viaja para Pouso Alto, Minas Gerais, onde na casa de Ribeiro Couto conhece Carlos Drummond de Andrade. Viaja a Salvador, Recife, Paraíba (atual João Pessoa), Fortaleza, São Luís e Belém. No ano seguinte continua viajando: vai a Belo Horizonte, passando pelas cidades históricas de Minas Gerais, e a São Paulo. Viaja a Recife, como fiscal de bancas examinadoras de preparatórios. Inicia uma colaboração semanal de crônicas no Diário Nacional, de São Paulo, e em A Província, de Recife, dirigido por Gilberto Freyre. Colabora na Revista de Antropofagia.

1930 marca a publicação de Libertinagem, em edição como sempre custeada pelo autor. Muda-se, em 1933, da Rua do Curvelo para a Rua Morais e Vale, na Lapa. É nomeado, no ano de 1935, pelo Ministro Gustavo Capanema, inspetor de ensino secundário.

Grandes comemorações marcam os cinqüenta anos do poeta, em 1936, entre as quais a publicação de Homenagem a Manuel Bandeira, livro com poemas, estudos críticos e comentários, de autoria dos principais escritores brasileiros. Publica Estrela da Manhã (com papel presenteado por Luís Camilo de Oliveira Neto e contribuição de subscritores) e Crônicas da Província do Brasil.

Recebe o prêmio da Sociedade Filipe de Oliveira por conjunto de obra, em 1937, e publica Poesias Escolhidas e Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica.

No ano seguinte é nomeado professor de literatura do Colégio Pedro II e membro do Conselho Consultivo do Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Publica Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana e Guia de Ouro Preto.

Em 1940 é eleito para a Academia Brasileira de Letras, na vaga de Luís Guimarães Filho. Toma posse em 30 de novembro, sendo saudado por Ribeiro Couto. Publica Poesias Completas, com a inclusão da Lira dos Cinqüent’Anos (também esta edição foi custeada pelo autor). Publica ainda Noções de História das Literaturas e, em separata da Revista do Brasil, A Autoria das Cartas Chilenas.

Começa a fazer crítica de artes plásticas em A Manhã, em 1941, no Rio de Janeiro. No ano seguinte é nomeado membro da Sociedade Filipe de Oliveira. Muda-se para o Edifício Maximus, na Praia do Flamengo. Organiza a edição dos Sonetos Completos e Poemas Escolhidos de Antero de Quental.

Nomeado professor de literatura hispano-americana da Faculdade Nacional de Filosofia, em 1943, deixa o Colégio Pedro II. Muda-se, em 1944, para o Edifício São Miguel, na Avenida Beira-Mar, apartamento 409. Publica Obras Poéticas de Gonçalves Dias, edição crítica e comentada. No ano seguinte publica Poemas Traduzidos, com ilustrações de Guignard.

Recebe o prêmio de poesia do IBEC por conjunto de obra, em 1946. Publica Apresentação da Poesia Brasileira e Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos.

Em 1948 são reeditados três de seus livros: Poesias Completas, com acréscimo de Belo Belo; Poesias Escolhidas e Poemas Traduzidos. Publica Mafuá do Malungo (impresso em Barcelona por João Cabral de Melo Neto) e organiza uma edição crítica das Rimas de João Albano. No ano seguinte publica Literatura Hispano-Americana e traduz O Auto Sacramental do Divino Narciso de Sóror Juana Inés de la Cruz.

A pedido de amigos, apenas para compor a chapa, candidata-se a deputado pelo Partido Socialista Brasileiro, em 1950, sabendo que não tem quaisquer chances de eleger-se. No ano seguinte publica Opus 10 e a biografia de Gonçalves Dias. É operado de cálculos no ureter.  Muda-se, em 1953, para o apartamento 806 do mesmo edifício da Avenida Beira-Mar.

No ano de 1954 publica Itinerário de Pasárgada e De Poetas e de Poesia. Faz conferência no Teatro Municipal do Rio de Janeiro sobre Mário de Andrade. Publica 50 Poemas Escolhidos pelo Autor, em 1955. Traduz Maria Stuart, de Schiler, encenado no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em junho, inicia colaboração como cronista no Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, e na Folha da Manhã, de São Paulo. Faz conferência sobre Francisco Mignone no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Traduz Macbeth, de Shakespeare, e La Machine Infernale, de Jean Cocteau, em 1956. É aposentado compulsoriamente, por motivos da idade, como professor de literatura hispano-americana da Faculdade Nacional de Filosofia.

Traduz as peças Juno and the Paycock, de Sean O’Casey, e The Rainmaker, de N. Richard Nash, em 1957. Nesse ano, publica Flauta de Papel. Em julho visita para a Europa, visitando Londres, Paris, e algumas cidades da Holanda. Retorna ao Brasil em novembro. Escreve, até 1961, crônicas bissemanais para o Jornal do Brasil e a Folha de São Paulo.

Em 1958, publica Gonçalves Dias, na coleção "Nossos Clássicos" da Editora Agir. Traduz a peça Colóquio-Sinfonieta, de Jean Tardieu. Publicada pela Aguilar, sai em dois volumes sua obra completa — Poesia e Prosa.

No ano seguinte traduz The Matchmaker (A Casamenteira), de Thorton Wilder. A Sociedade dos Cem Bibliófilos publica Pasárgada, volume de poemas escolhidos, com ilustrações de Aldemir Martins.

Em 1960 traduz o drama D. Juan Tenório, de Zorrilla. Pela Editora Dinamene, da Bahia, saem em edição artesanal Estrela da Tarde e uma seleção de poemas de amor intitulada Alumbramentos. Sai na França, pela Pierre Seghers, Poèmes, antologia de poemas de Manuel Bandeira em tradução de Luís Aníbal Falcão, F. H. Blank-Simon e do próprio autor.

No ano seguinte traduz Mireille, de Fréderic Mistral. Começa a escrever crônicas semanais para o programa "Quadrante" da Rádio Ministério da Educação. Em 1962 traduz o poema Prometeu e Epimeteu de Carl Spitteler.

Escreve para a Editora El Ateneo, em 1963, biografias de Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e Castro Alves. A Editora das Américas edita Poesia e Vida de Gonçalves Dias. Traduz a peça Der Kaukasische Kreide Kreis, de Bertold Brecht. Escreve crônicas para o programa "Vozes da Cidade" da Rádio Roquette-Pinto, algumas das quais lidas por ele próprio, com o título "Grandes Poetas do Brasil".

Traduz as peças O Advogado do Diabo, de Morris West, e Pena Ela Ser o Que É, de John Ford. Sai nos EUA, pela Charles Frank Publications, A Brief History of Brazilian Literature (tradução, introdução e notas de R. E. Dimmick), em 1964.

No ano de 1965 traduz as peças Os Verdes Campos do Eden, de Antonio Gala. A Fogueira Feliz, de J. N.Descalzo, e Edith Stein na Câmara de Gás de Frei Gabriel Cacho. Sai na França, pela Pierre Seghers, na coleção "Poètes d’Aujourd’hui", o volume Manuel Bandeira, com estudo, seleção de textos, tradução e bibliografia por Michel Simon.

Comemora 80 anos, em 1966, recebendo muitas homenagens. A Editora José Olympio realiza em sua sede uma festa de que participam mais de mil pessoas e lança os volumes Estrela da Vida Inteira (poesias completas e traduções de poesia) e Andorinha Andorinha (seleção de textos em prosa, organizada por Carlos Drummond de Andrade). Compra uma casa em Teresópolis, a única de sua propriedade ao longo de toda sua vida.

Com problemas de saúde, Manuel Bandeira deixa seu apartamento da Avenida Beira-Mar e se transfere para o apartamento da Rua Aires Saldanha, em Copacabana, de Maria de Lourdes Heitor de Souza, sua companheira dos últimos anos.

No dia 13 de outubro de 1968, às 12 horas e 50 minutos, morre o poeta Manuel Bandeira, no Hospital Samaritano, em Botafogo, sendo sepultado no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Cemitério São João Batista.


Bibliografia
:

Poesia:

A Cinza das Horas – Jornal do Comércio – Rio de Janeiro, 1917 (Edição do Autor)
– Carnaval – Rio de janeiro,1919 (Edição do Autor)
– Poesias (acrescida de O Ritmo Dissoluto) – Rio de Janeiro, 1924
– Libertinagem – Rio de Janeiro, 1930 (Edição do Autor)
– Estrela da Manhã – Rio de Janeiro, 1936 (Edição do Autor)
– Poesias Escolhidas – Rio de Janeiro, 1937
– Poesias Completas acrescida de Lira dos cinqüent’anos) – Rio de Janeiro, 1940 (Edição do Autor)
– Poemas Traduzidos – Rio de Janeiro, 1945
– Mafuá do Malungo – Barcelona, 1948 (Editor João Cabral de Melo Neto)
– Poesias Completas (com Belo Belo) – Rio de Janeiro, 1948
– Opus 10 – Niterói – 1952
– 50 Poemas Escolhidos pelo Autor – Rio de Janeiro, 1955
– Poesias completas (acrescidas de Opus 10) – Rio de Janeiro, 1955
– Poesia e prosa completa (acrescida de Estrela da Tarde), Rio de Janeiro, 1958
– Alumbramentos – Rio de Janeiro, 1960
– Estrela da Tarde – Rio de Janeiro, 1960
– Estrela a vida inteira, Rio de Janeiro, 1966 (edição em homenagem aos 80 anos do poeta).
– Manuel Bandeira – 50 poemas escolhidos pelo autor – Rio de Janeiro, 2006.

Prosa:

Crônicas da Província do Brasil – Rio de Janeiro, 1936
– Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro, 1938
– Noções de História das Literaturas – Rio de Janeiro, 1940
– Autoria das Cartas Chilenas – Rio de Janeiro, 1940
– Apresentação da Poesia Brasileira – Rio de Janeiro, 1946
– Literatura Hispano-Americana – Rio de Janeiro, 1949
– Gonçalves Dias, Biografia – Rio de Janeiro, 1952
Itinerário de Pasárgada – Jornal de Letras, Rio de Janeiro, 1954
– De Poetas e de Poesia – Rio de Janeiro, 1954
– A Flauta de Papel – Rio de Janeiro, 1957
– Itinerário de Pasárgada – Livraria São José – Rio de Janeiro, 1957
– Prosa – Rio de Janeiro, 1958
– Andorinha, Andorinha – José Olympio – Rio de Janeiro, 1966
– Itinerário de Pasárgada – Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1966 
– Colóquio Unilateralmente Sentimental – Editora Record – RJ, 1968
– Seleta de Prosa – Nova Fronteira – RJ
– Berimbau e Outros Poemas – Nova Fronteira – RJ

Antologias:

Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica, N. Fronteira,  RJ
– Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana – N. Fronteira, RJ
– Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Moderna – Vol. 1, N. Fronteira, RJ
– Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Moderna – Vol. 2, N. Fronteira, RJ
– Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos, N. Fronteira, RJ
– Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia Simbolista, N. Fronteira, RJ
Antologia Poética – Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1961
– Poesia do Brasil – Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1963
– Os Reis Vagabundos e mais 50 crônicas – Editora do Autor, RJ, 1966
– Manuel Bandeira – Poesia Completa e Prosa, Ed. Nova Aguilar,  RJ
– Antologia Poética (nova edição), Editora N. Fronteira, 2001

Em conjunto:

Quadrante 1 – Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1962
  (com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Dinah Silveira
  de Queiroz, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga)

– Quadrante 2 – Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1963
  (com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Dinah Silveira 
  de Queiroz, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga)

– Quatro Vozes – Editora Record – Rio de Janeiro, 1998
  (com Carlos Drummond de Andrade, Rachel de Queiroz e Cecília
  Meireles)

– Elenco de Cronistas Modernos – Ed. José Olympio – RJ
  (com Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga

– O Melhor da Poesia Brasileira 1 – Ed. José Olympio – Rio de Janeiro
  (com Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto)

– Os Melhores Poemas de Manuel Bandeira (seleção de Francisco de 
  A. Barbosa) – Editora Global – Rio de Janeiro)

Seleção e Organização:

– Sonetos Completos e Poemas Escolhidos de Antero de Quental
– Obras Poéticas de Gonçalves Dias, 1944
– Rimas de José Albano, 1948
– Cartas a Manuel Bandeira, de Mário de Andrade, 1958

Multimídia:

– CD "Manuel Bandeira: O Poeta de Botafogo" – Gravações inéditas feitas pelo poeta e por Lauro Moreira, tendo como fundo musical peças de Camargo Guarnieri interpretadas pelo pianista Belkiss Carneiro Mendonça, 2005.

Sobre o Autor:

Homenagem a Manuel Bandeira, 1936

– Homenagem a Manuel Bandeira (edição fac-similar), 1986

– Bandeira a Vida Inteira – Edições Alumbramento, Rio de Janeiro, 1986
  (com um disco contendo poemas lidos pelo autor).


Dados obtidos em livros de Manuel Bandeira, e nas publicações "Homenagem a Manuel Bandeira" e "Bandeira a Vida Inteira", na Academia Brasileira de Letras e sites da Internet.

 

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ARTE DE AMAR

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus – ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

 

Manuel Bandeira

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I Gotta Feeling – Black Eyed Peas

 
 
 
 
I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

Tonight’s the night, let’s live it up
I got my money, let’s spend it up
Go out and smash it like oh my God
Jump off that sofa, let’s get, get off

I know that we’ll have a ball if we get down
And go out and just lose it all
I feel stressed out, I wanna let it go
Let’s go way out spaced out and losing all control

Fill up my cup, Mazel Tov
Look at her dancing, just take it off
Let’s paint the town, we’ll shut it down
Let’s burn the roof and then we’ll do it again

Let’s do it, let’s do it, let’s do it, let’s do it
And do it and do it, let’s live it up
And do it and do it and do it, do it, do it
Let’s do it, let’s do it, let’s do it

‘Cause I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

Tonight’s the night, let’s live it up
I got my money, let’s spend it up
Go out and smash it like oh my God
Jump off that sofa, let’s get, get off

Fill up my cup, drink, Mazel Tov, lahyme
Look at her dancing, move it, move it, just take it off
Let’s paint the town, we’ll shut it down
Let’s burn the roof and then we’ll do it again

Let’s do it, let’s do it, let’s do it, let’s do it
And do it and do it, let’s live it up
And do it and do it and do it, do it, do it
Let’s do it, let’s do it, let’s do it, do it, do it, do it

Here we come, here we go, we gotta rock
Easy come, easy go, now we on top
Feel the shot, body rock, rock it, don’t stop
Round and round, up and down, around the clock

Monday, Tuesday, Wednesday and Thursday
Friday, Saturday, Saturday to Sunday
Get, get, get, get, get with us, you know what we say, say
Party every day, p-p-party every day

And I’m feelin’ that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good night
That tonight’s gonna be a good, good night

 
 
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[Eu tenho uma sensação]

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Hoje é a noite, vamos curtir ao máximo
Eu tenho meu dinheiro, vamos gastar tudo
Saia e gaste tudo tipo, oh meu Deus
Saia do sofá, vamos, vamos sair

Eu sei que vamos nos divertir se formos dançar
E só sair e jogar tudo pro alto
Eu estou estressada, quero deixar pra lá
Vamos fugir pro espaço e perder noção do controle

Encha o meu copo, Mazel Tov
Veja como ela dança, simplesmente tire tudo
Vamos pintar a cidade, vamos fechar tudo
Vamos tocar fogo no telhado, e depois vamos fazer tudo de novo

Vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá
Vamos lá, vamos lá, e viver ao máximo
Vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá
Vamos lá, vamos lá, vamos lá

Porque eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Hoje é a noite, vamos curtir ao máximo
Eu tenho meu dinheiro, vamos gastar tudo
Saia e gaste tudo tipo, oh meu Deus
Saia do sofá, vamos, vamos sair

Encha o meu copo, Mazel Tov, lahyme
Veja como ela dança, mexa-se, mexa-se, simplesmente tire tudo
Vamos pintar a cidade, vamos fechar tudo
Vamos tocar fogo no telhado, e depois vamos fazer tudo de novo

Vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá
Vamos lá, vamos lá, e viver ao máximo
Vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá
Vamos lá, vamos lá, vamos lá

Aqui vamos nós, lá vamos nós, temos que arrasar
Vem fácil, vai fácil, agora estamos no topo
Sinta a adrenalina, balance o corpo, balance, não pare
Vai e volta, pra cima e pra baixo, dá uma volta

Segunda, terça, quarta, e quinta
Sexta, sábado, sábado até domingo
Venha, venha, venha, venha, venha conosco, você sabe o que dizemos, dizemos
Festa todo dia, fe-fe-festa todo dia

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

Eu tenho uma sensação
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa
Que hoje à noite vai ser uma noite boa boa

 
 
 

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Beautiful – Akon

 
 
 
 
 
[Akon]
When I see you
I run out of words to say
I wouldn’t leave you
‘Cause you’re that type of girl to make me stay

I see the guys tryna’ holla
Girl I don’t wanna bother you
‘Cause you’re independent and you got my attention
Can I be your baby father?
Girl, I just wanna show you
That I love what you are doin’ hun

I see you in the club
You gettin’ down girl
I wanna get with you, yeah
I see you in the club
You showin’ thugs love
I wanna get with you

You’re so beautiful
So damn beautiful
Said you’re so beautiful
So damn beautiful

[Akon & Colby O’Donis]
You’re so beautiful
beautiful
beautiful
beautiful
You’re so beautiful
beautiful
beautiful
beautiful
You’re so beautiful

[Colby O’Donis]
Like the clouds you
Drift me away, far away (yeah)
And like the sun you
Brighten my day, you brighten my day (yeah)
I never wanna see you cry cry cry
And I never wanna tell a lie lie lie
Said I never wanna see you cry cry cry
And I never wanna tell a lie lie lie

[Akon]
I see you in the club
You gettin’ down good
I wanna get with you, yeah
I see you in the club
You showin’ thugs love
I wanna get with you

You’re so beautiful
So damn beautiful
Said you’re so beautiful
So damn beautiful

[Akon & Colby O’Donis]
You’re so beautiful
Beautiful
Beautiful
Beautiful
You’re so beautiful
Beautiful
Beautiful
Beautiful
You’re so beautiful
[Kardinal Offishall]
Kardinal told you
Whether the sky blue or yellow
This fella ain’t that mellow
If it ain’t about you (you)
Hourglass shape make the place go (ooohhh)
Waistline makes my soldier salute
I’mma brute (brute)
High from your high heel game
High heels push up ya ass last name
And you livin’ in the fast lane
Eyes like an angel (goddess)
Watch my yellin’ as she undress
Spotless (otless) bad to the bone
Make me wanna go put me in the triple X zone (zone)
Lames don’t know how to talk to you
So let me walk with you, hold my hand
I’mma spend them grands, but after you undress
Not like a hooker, but more like a princess
Queen, empress, president
Pull any way ya got my love
‘Cause your beautiful (okay??)

[Akon]
I see you in the club
You gettin’ down good
I wanna get with you (ohh yeah)
I see you in the club
You showin’ thugs love
I wanna get with you

You’re so beautiful
So damn beautiful
Said you’re so beautiful (so beautiful)
So damn beautiful (so beautiful)

[Akon & Colby O’Donis]
You’re so beautiful
beautiful
beautiful
beautiful
You’re so beautiful
beautiful
beautiful
beautiful
You’re so beautiful

[Akon]
Where’d you come from you’re outta this world
To me (ohh ohh)
You’re a symbol of what every beautiful woman should
be (oooh wee)(ohh ohh)

[Colby O’Donis]
I never wanna see you cry cry cry (don’t cry)
And I never wanna tell a lie lie lie (oh yeah)
Said I never wanna see you cry cry cry (ohhhh)
And I never wanna tell a lie lie lie (lieee)

[Akon]
I see you in the club
You gettin’ down good
I wanna get with you (ooh yeah)
I see you in the club
You showin’ thugs love
I wanna get with you

You’re so beautiful
So damn beautiful
Said you’re so beautiful
So damn beautiful
You’re so beautiful

 
 
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Akon
Quando eu vejo você,
eu fico sem palavras para dizer
Eu não deixaria você, por ser o tipo de garota, que me faz ficar

Eu vejo os caras tentando dar em cima
menina não quero incomodá-la,
Pois você é independente e
você tem a minha atenção.
Será que eu posso ser seu papaizinho,
menina eu só quero te mostrar,
que eu amo o que você está fazendo

Vejo você na boate,
você está mandando muito bem
Eu quero ficar com você
Vejo você no clube,
Mostrando amor para os bandidos
Eu quero ficar com você

Você é tão linda (oh yeah)
Tão linda (oh yeah)
Disse que é tão linda (tão linda)
linda demais (tão linda)

Você é tão linda…
bonita…
bonita…
bonita…
Você é tão linda…
bonita…
bonita…
bonita…
Você é tão linda…

Colby O’ Donis
Como as nuvens
Você me faz flutuar pra longe
E como o sol
Você ilumina meu dia
Eu nunca quero te ver chorar
E eu nunca quero mentir
Disse que nunca quero te ver chorar
E que eu nunca vou mentir

Vejo você na boate,
você está mandando muito bem
Eu quero ficar com você
Vejo você na boate,
Mostrando amor para os bandidos
Eu quero ficar com você

Você é tão linda (oh yeah)
Tão linda (oh yeah)
Disse que é tão linda (tão linda)
linda demais (tão linda)

Akon e Colby
Você é tão linda…
bonita…
bonita…
bonita…
Você é tão linda…
bonita…
bonita…
bonita…
Você é tão linda…

Kardinal Offishall

Kardinal já disse
Esteja o céu azul ou amarelo
Esse cara que não é meloso
Se não se trata de você
Corpo de violão faz o lugar todo berrar (ooohh)
A linha da cintura faz meu soldado fazer uma saudação
Eu sou bruto
Alto por causa do jogo do seu salto alto
Saltos altos erguem o seu rabo
E você está vivendo a mil
Olhos de anjo (deusa)
Observa os meus gritos enquanto se despe
Perfeita, sacana por inteira
Me faz querer entrar na área proibida para menores
Manés não sabem como falar com você
Então me deixa falar com você, segura minha mão
Eu vou gastar aos milhares, mas só depois que você se despir
Não como uma piranha, mais como uma princesa
Rainha, imperatriz, presidente
De qualquer jeito você tem o meu amor
Porque você é maravilhosa, ok?

Akon

Vejo você no clube,
você está mandando muito bem
Eu quero ficar com você
Vejo você no clube,
Mostrando amor para os bandidos
Eu quero ficar com você

Você é tão linda (oh yeah)
Tão linda (oh yeah)
Disse que é tão linda (tão linda)
linda demais (tão linda)

[Akon & Colby O’Donis]
Você é tão linda…
linda…
linda…
linda…
Você é tão linda…
linda…
linda…
linda…
Você é tão linda…

De onde você veio?
Para mim você é de outro mundo
Você é o símbolo do que toda mulher deveria ser

Colby

Eu nunca quero te ver chorar (não chore)
E eu nunca quero dizer uma mentira (yeah)
Disse que eu nunca quero te ver chorar
E que nunca nunca quero dizer uma mentira

Vejo você no clube,
você está mandando muito bem
Eu quero ficar com você
Vejo você no clube,
Mostrando amor para os bandidos
Eu quero ficar com você

Você é tão linda (oh yeah)
Tão linda (oh yeah)
Disse que é tão linda (tão linda)
linda demais (tão linda)

 
 
 
 

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