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Archive for junho \30\+00:00 2009

 
 
 
Do you always trust your first initial feeling
Special knowledge holds truth bears believing
I turned around
And the water was closing all around
Like a glove
Like the love that had finally, finally found me
Then I knew
In the crystalline knowledge of you
Drove me thru the mountains
Thru the crystal-like clear water fountain
Drove me like a magnet
To the sea

How the faces of love have changed turning
the pages
And I have changed oh, but you…you remain
ageless
I turned around
And the water was closing all around
Like a glove
Like the love that had finally, finally found me
Then I knew
In the crystalline knowledge of you
Drove me thru the mountains
Thru the crystal-like clear water fountain
Drove me like a magnet
To the sea

 
 
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Di Cavalcanti

 
 

Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897, no Rio de Janeiro, na casa de José do Patrocínio, que era casado com uma tia do futuro pintor. Quando seu pai morre em 1914, Di obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a Revista Fon-Fon. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem vamos encontrá-lo estudando na Faculdade de Direito. Em 1917 transferindo-se para São Paulo ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. O jovem Di Cavalcanti freqüenta o atelier do impressionista George Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria, filha de um primo-irmão de seu pai.

Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Freqüenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.

Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto a sua liberdade como homem, artista e dogmas partidários. Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista.

Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século” quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.

 

Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviam-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires.

Conhece Zuíla, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna à Paris em busca dos quadros desaparecidos, nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão – “uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado…”. Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.

 

É convidado e participa da I Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl Tucker Gilman passa a ser sua companheira. Nega-se a participar da Bienal de Veneza. Recebe a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954 o MAM, Rio de Janeiro, realiza exposição retrospectivas de seus trabalhos.

Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando à Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemayer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.

Ganha Sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Torna-se artista exclusivo da Petite Galerie, Rio de Janeiro. Viagem a Paris e Moscou. Participa da Exposição de Maio, em Paris, com a tela Tempestade. Participa com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebe indicação do presidente João Goulart para ser adido cultural na França, embarca para Paris e não assume por causa do golpe de 1964.

 

Vive em Paris com Ivette Bahia Rocha, apelidada de Divina. Lança novo livro, Reminiscências líricas de um perfeito carioca e desenha jóias para Lucien Joaillier. Em 1966 seus trabalhos desaparecidos no início da deácada de 40 são localizados nos porões da Embaixada brasileira. Candidata-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não se elege. Seu cinquentenário artístico é comemorado.

modelo Marina Montini é a musa da década. Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organiza retrospectiva de sua obra e recebe prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa. Faz exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá é reproduzido em selo. Falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.

 

Pierrete

óleo sobre tela – 78 x 65 cm
– 1922 –

Mulheres com Frutas

óleo sobe tela – 60 x 100 cm.
– 1932 –

Auto-retrato

óleo sobe tela – 33,5 x 26 cm.
– 1943 –

 

 

 

Aldeia de Pescadores

guache – 43 x 50 cm.
– c. 1950 –

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Informações retiradas do site oficial
WWW.DICAVALCANTI.COM.BR

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T. S. Eliot

 
 
 

And the end of all our exploring

 Will be to arrive where we started

 And Know the place for the first time .

                                          T.S.Eliot

 
 
 

T. S. Eliot

 

 

Thomas Stearns Eliot (St. Louis, 26 de setembro de 1888Londres, 4 de janeiro de 1965) foi um poeta modernista, dramaturgo e crítico literário britâniconorte-americano. Em 1948, ganhou o Prémio Nobel de Literatura.

Eliot nasceu nos Estados Unidos, mudou-se para a Inglaterra em 1914 (então com 25 anos) e tornou-se cidadão britânico em 1927, com 39 anos de idade. Sobre sua nacionalidade e sua influência na sua obra, T.S. Eliot disse:

"My poetry wouldn’t be what it is if I’d been born in England, and it wouldn’t be what it is if I’d stayed in America. It’s a combination of things. But in its sources, in its emotional springs, it comes from America."[1]

[Minha poesia] não seria o que é se eu tivesse nascido na Inglaterra, e não seria o que é se eu tivesse permanecido nos Estados Unidos. É uma combinação de coisas. Mas, nas suas fontes, na sua força emocional, ela vem dos Estados Unidos.

 

 Carreira literária

T. S Eliot residia em Londres. Depois da guerra, nos anos vinte, ele passou muito tempo com outros grandes artistas na avenida Montparnasse, em Paris, onde foi fotografado por Man Ray. A poesia francesa exerceu grande influência na obra de Eliot, em particular o simbolista Charles Baudelaire, cujas imagens da vida em Paris serviram de modelo para a imagem de Londres pintada por Eliot. Ele começou então a estudar sânscrito e religiões orientais, chegando a ser aluno do renomado armênio G. I. Gurdjieff. A obra de Eliot, após a sua conversão ao cristianismo pela Igreja Anglicana, é frequentemente religiosa em sua natureza e tenta preservar o inglês arcaico e alguns valores europeus que ele julgava serem importantes. Publicou o poema The Waste Land em 1922; em 1927 obteve a nacionalidade britânica. Em 1928, Eliot resumiu suas crenças muito bem no prefácio de de seu livro "Para Lancelot Andrews": "O ponto de vista geral [dos assuntos do livro] pode ser descrito como classicista na literatura, monarquista na política e anglo-católico na religião." Essa fase inclui trabalhos poéticos como Ash Wednesday, The Journey of the Magi, e Four Quartets.

 Poesias

 The Love Song of J. Alfred Prufrock (1915)

Em 1915 Ezra Pound, editor da revista "Poetry", recomendou a Harriet Monroe, fundadora da revista, que ela publicasse "The Love Song of J. Alfred Prufrock". Embora Prufrock parecesse tratar-se de um homem na meia idade, Eliot escreveu a maior parte do poema quando tinha apenas 22 anos. Os seus hoje famosos primeiros versos, que comparam o céu ao entardecer com "a patient etherised upon a table" (algo como "um paciente anestesiado sobre a mesa.") foram considerados chocantes e ofensivos, ainda mais numa época na qual a poesia Georgiana imperava, com suas derivações românticas do século XIX. O poema retrata uma experiência consciente de um homem, Prufrock, sob a forma de um "stream of consciousness" (figura de linguagem típica do modernismo, que consiste em mostrar por escrito o monólogo interior de um personagem). Prufrock lamenta sua inércia física e intelectual, as oportunidades que perdeu ao longo de sua vida e a falta de um progresso espiritual, recorrente de amor carnal que não conseguira atingir.

Os estudiosos não sabem dizer se o narrador sai de sua casa ao longo da narração, pois as localidades descritas podem ser interpretadas tanto como experiências reais, lembranças, ou mesmo imagens simbólicas do subconsciente, como por exemplo no refrão "In the room woman come and go / talking about Miguel Angelo".

A estrutura do poema foi imensamente influenciada por Dante Alighieri. Há ainda referências a Hamlet de Shakespeare e outras tantas obras literárias: essa técnica de alusão e citação foi muito usada em toda poesia posteriormente escrita por Thomas Stearns Eliot.

 The Waste Land (1922)

Em outubro de 1922, Thomas Eliot publicou "The Waste Land" no jornal "The Criterion". Composto durante um período turbulento na vida do autor – seu casamento estava acabando, pois tanto ele quanto sua esposa Vivienne sofriam de uma desordem neural – este poema é muitas vezes lido como uma alegoria à desilução experimentada pela geração pós-guerra. Mesmo antes de "The Waste Land" ser publicado como livro (em dezembro de 1922) Eliot já havia se distanciado da visão desesperadora do poema: "No que diz respeito a "The Waste Land", esse poema ficará no passado, pois agora estou trabalhando com formas e estilos diferentes", escreveu ele para Richard Aldington no dia 15 de novembro de 1922. A despeito da obscuridade do poema – que tem sátiras e profecias; mudanças abruptas de narrador, localidade e tempo; além de invocar uma vasta e dissoante gama de culturas e obras literárias – ele acabou se tornando referêncial da literatura moderna, sendo considerado o reflexo poético de um romance publicada no mesmo ano: Ulysses, de James Joyce.

Entre seus muito famosos versos estão "April is the cruellest month" (referência ao fato que abril é o mês de recomeçar a plantar, e não há colheitas na Europa), "I will show you fear in a handful of dust" e "Shantih shantih shantih", (Sânscrito que deve ser lido pausadamente e de forma onamatopeica. Algo como "Xantir… Xantir… Xantir…". Shantih significa "paz" e o sânscrito segue uma súplica pela paz).

A obra de Eliot foi muito apreciada pelos poetas da geração de trinta. Em certa ocasião W.H. Auden leu em voz alta todo o poema durante um encontro social. A publicação do esboço do poema em 1972 mostrava uma grande influência de Ezra Pound sobre a sua forma final. A parte IV, "Death by Water", fora reduzida de noventa e duas linhas para dez apenas, e com dez linhas foi publicado. Pound repreendeu Eliot por ter rasgado a maior parte do poema. Eliot o agradeceu por "incentivar-me a fazer as coisas do meu jeito".

The Hollow Men (1925)

Publicada em várias partes e com vários títulos diferentes, a versão final de "The Hollow Men" data de 3 de março de 1925. O poema faz referências a diversas obras do próprio Eliot e, embora tenha grande densidade literária, muitos críticos o consideram somente como um post scriptum de "The Waste Land".

Seu conteúdo é metafórico e de difícil interpretação, mas estudiosos dizem tratar-se de um poema que filosofa sobre os aspectos da mente humana num contexto ora social, ora religioso. Trata ainda dos medos humanos, considerando-os "more distant and more solemn/than a fading star" (mais distantes e solenes/que uma estrela cadente) e mostrando que mesmo nos sonhos é difícil visualizá-los sem temor. São estes medos "Eyes I dare not meet in dreams/In death’s dream kingdom" (olhos que temo encontrar em sonhos/e no reino de sonho da morte). Esses olhos são muito similarmente descritos aos olhos de Beatriz, em "A Divina Comédia".

Há ainda uma passagem que mostra um ritual dançante, "Here we go around the prickly pear" (andamos em torno da pêra espinhenta) que tem relação com os rituais missais, sendo a pêra a representação de um altar, sem ter portanto, centro exato, mas sendo o centro em si. O poema tem ainda grande musicalidade, com várias repetições e rimas eventuais.

Four Quartets (1943)

O próprio Thomas Eliot considerava "Four Quartets" sua obra-prima, embora muitos críticos literários preferissem seus trabalhos anteriores.

"Four Quartets" é baseado nos conhecimentos de Eliot nas áreas de misticismo e filosofia. O poema consiste de quatro poemas longos, que foram publicados individualmente: "Burnt Norton" (1936), "East Coker" (1940), "The Dry Salvages" (1941) e "Little Gidding" (1942), cada um deles dividido em cinco partes. Embora seja difícil fazer comparações entre eles, nota-se que cada um tem uma descrição geográfica da localidade em seus títulos, todos especulam sobre a natureza do tempo, seja ela teológica, histórica ou física, e sobre a influência exercida pelo tempo nos humanos.

Além disso, cada um está associado a um elemento da antigüidade clássica: ar, terra, água e fogo, respectivamente. Eles se aproximam nas idéias, de forma variável porém intercalada. Os poemas não esgotam seu questionamento e nem obtêm respostas suficientes às perguntas feitas.

"Burnt Norton" (ar) questiona de que adianta considerar o que podia ter sido e não foi. Há nele a descrição de uma casa abandonada, e Eliot brinca com a idéia que todas essas possíveis realidades estão presentes simultaneamente, mas invisíveis para nós: todas as formas de atravessar o jardim se transformam numa vasta dança que não podemos ver, e crianças que não estão ali se escondem nos arbustos. Burnt Norton é uma casa de campo situada em Cotswold Hills, na cidade de Gloucestershire, Reino Unido.

"East Coker" (terra) continua a examinar o tempo e seu significado, mas agora focando também na natureza da linguagem e da poesia. Saído da escuridão, Eliot fortalece a sua idéia de solução: "I said to my soul, be still, and wait without hope" (algo como "Eu disse à minha alma: fique quieta, e espere sem esperança"). East Coker é uma pequena vila, no sul do Reino Unido.

"The Dry Salvages" (água) trata do elemento água via imagens de rios e mares. Nesse poema, os opostos parecem se aproximar de forma impossível, como no barroco: "…the past and future/Are conquered, and reconciled" (algo como "…o passado e o futuro/são conquistados e reconciliados"). The Dry Salvages são um grupo de rochas com um farol para navios em Cape Ann, Massachusetts, como explicado no prefácio do poema.

"Little Gidding" (fogo) é o mais antagonizado dos quartetos. As próprias experiências do autor como voluntário na equipe civil antiataque aéreo dão força ao poema, e ele se imagina encontrando com Dante no meio do bombardeio alemão. O cenário mostrado no começo dos quartetos ("Houses…/Are removed, destroyed" ou "Casas…/são removidas, destruídas.") haviam se tornado uma experiência cotidiana, o que cria uma série de imagens, entre elas a do amor: a força condutora de toda a experiência. O quarteto acaba então com uma frase de Julian of Norwich: "all shall be well and/All manner of things shall be well." ou "Tudo ficará bem e/todo tipo de coisa ficará bem". Little Gidding é uma igreja localizada em Huntingdonshire, Reino Unido.

 Old Possum’s Book of practical Cats (1939)

é composto por quinze poemas com a temática "Gatos". Cada um dos poemas conta a história em particular ou uma característica de um determinado gato. Eliot os ecrevera ao longo da década de 1920 como presentes de aniversário para seus afilhados, herdeiros do dono da editora Faber & Faber. Os poemas são, no mais íntimo, metáforas com os estamentos da sociedade. Durate muito tempo os poema ficaram esquecidos dentro dos petences dos afilhados, até que um deles já adulto, mexendo em velhos papéis, os encontrou e notou a grande possibilidade de publicá-los. Eliot, entretanto, ficu apreensivo com as críticas, pois considerava os poemas fracos e exclusivos para crianças. Uma semana antes da publicação mudou-se para uma vila no interior da Inglaterra, tamanho era o seu medo, mas, logo depois do lançamento em Londres, recebeu um telefonema do afilhado dizendo que o livro fizera o maior sucesso. Na década de 1970, já 10 anos após a morte de Eliot, o então jovem Andrew Lloyd Webber musicou aguns dos poemas e fez uma versão reduzida do musical Cats. A viúva de Eliot, Esme Valerie Eliot, após assistir essa prévia do musical, presenteou o jovem autor musical com rascunhos de um poema inacabado pelo falecido marido. Esse poema chamava-se Grizabella: The Glamour Cat, e foi determinante para a finalização do famoso musical, dando abertura para a composição Memory, gravada por mais de 170 artistas até hoje. Os quinze pomas que compõe o livro são:

Note a senso de humor no último poema, feito exclusivamente para finalizar o livro, na última estrofe:

"So if yo ‘ave business with Faber – or Faber – I’ll give yu this tip, and it’s worth a lot more: You’ll save youself time, and you’ll spare yourself labour If jist you make friends with the Cat at the door. MORGAN."

T.S. Eliot (22 anos)
T.S. Eliot (26 anos)
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot
T.S. Eliot

 

Fonte de pesquisa: Wikipédia

Imagens: Google

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I know you fear it
I know you need to
But still you fear it
Allow yourself
To be wild

I want to taste you
I want to feel you
I want to touch you
Deep down inside
To show you
It’s not so bad
Let yourself go wild

I want to taste you
I want to feel you
To show you
It’s not so bad
Let yourself go wild

(blood and chocolate soundtrack)

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I Belive I can fly

 
 
 
I used to think that I could not go on
And life was nothing but an awful song
But now I know the meaning of true love
I’m leaning on the everlasting arms

If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there’s nothing to it

I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
I believe I can fly

See I was on the verge of breaking down
Sometimes silence can seem so loud
There are miracles in life I must achieve
But first I know it starts inside of me, oh

If I can see it, then I can be it
If I just believe it, there’s nothing to it

I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
I believe I can fly

Hey, ‘cause I believe in me, oh

If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there’s nothing to it

I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
I believe I can fly

Hey, if I just spread my wings
I can fly
I can fly
I can fly, hey
If I just spread my wings
I can fly
Fly-eye-eye

 
 
 
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Eu acredito que posso voar

Eu costumava pensar que eu não pudesse prosseguir.
E a vida não era nada, além de uma temível canção
Mas agora sei o significado do verdadeiro amor,
Eu estou usando todas as minhas últimas armas

Se eu posso ver isto, então posso fazê-lo
Se eu simplesmente acreditar nisto, nada poderá impedir

Eu acredito que posso voar
Eu acredito que eu posso tocar o céu
Penso nisto dia e noite
Abrir minhas asas e voar …
Eu acredito que eu posso elevar-me
Eu me vejo correndo, atravessando uma porta aberta
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!

Eu vejo que estive no limite da auto destruição.
Alguma coisa no silêncio pode fazer muito barulho.
Existem milagres da vida; eu preciso realiza-los,
Mas eu sei que, primeiramente, devo realiza-los dentro de mim.

Se eu posso ver isto, então eu posso acreditar nisto
E se eu acreditar, nada poderá me impedir.

Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que eu posso tocar o céu
Penso nisto dia e noite
Abrir minhas asas e voar …
Eu acredito que eu posso elevar-me
Eu me vejo correndo, atravessando uma porta aberta
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!

Ei, se eu simplesmente abrir minhas asas
Eu posso voar
Eu posso voar
Eu posso voar, hey
Se eu abrir minhas asas
Eu posso voar
Voar-eye-eye

 
 
 

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Esse ano eu vou viver!!!

 
 
"Chega de ficar quebrando a cara com o velhos erros de sempre, quero cometer erros novos, passar por apertos diferentes, experimentar situações desconhecidas, sair da rotina e do lugar comum. Esse ano eu preciso crescer……. Chega de saber a saída e ficar parado na porta ensaiando os passos, sem nunca entrar na estrada esperando que me venha o que eu mais preciso encontrar. A partir de agora, se eu tiver que sofrer, será por sofrimentos reais nunca mais por males imaginários, preocupada com coisas que jamais acontecerão!!!!! Chega de planejar o futuro e tropeçar no presente, chega de pensar demais e fazer de menos, chega de pensar de um jeito e fazer de outro, chega do corpo dizer que sim e a cabeça dizer que não, chega desses intermináveis conflitos que me fazem adiar para nunca a minha decisão: ESSE ANO EU VOU VIVER!"
 
 

 
 
It’s time to fly Butterfly
 
 

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Loucos e Santos

 
 
 
 
  • Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

          Oscar Wilde

 

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Um apanhado de Cassia Eller

 
 
 
Palavras Ao Vento
 
 
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina, paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva, minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras, apenas
Palavras pequenas
Palavras

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva, minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras, apenas
Palavras pequenas
Palavras, momentos
Palavras palavras
Palavras palavras
Palavras ao vento

 

http://www.youtube-nocookie.com/v/4M8DzDAGhk4&hl=pt-br&fs=1&color1=0x5d1719&color2=0xcd311b&border=1

 
 
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E.C.T.
(Nando Reis, Marisa Monte, Carlinhos Brown – Cássia Eller)

Tava com cara que carimba postais
Que por descuido abriu uma carta que voltou
Levou um susto que lhe abriu a boca
Esse recado veio pra mim, não pro senhor
Recebo craque colante, dinheiro parco embrulhado
Em papel carbono e barbante
E até cabelo cortado, retrato de 3×4
Pra batizado distante
Mas, isso aqui, meu senhor,
É uma carta de amor

Levo o mundo e não vou lá
Levo o mundo e não vou lá
Levo o mundo e não vou lá
Levo o mundo e não vou…

Mas esse cara tem a língua solta
A minha carta ele musicou
Tava em casa, a vitamina pronta
Ouvi no rádio a minha carta de amor
Dizendo: eu caso contente, papel passado e presente
Desembrulhado o vestido
Eu volto logo, me espera
Não brigue nunca comigo
Eu quero ver nossos filhos
O professor me ensinou fazer uma carta de amor

Leve o mundo que eu vou já
Leve o mundo que eu vou já
Leve o mundo que eu vou já
Leve o mundo que eu vou…

 
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Por Enquanto
 
Mudaram as estações
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente

Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber
que o pra sempre
sempre acaba

Mas nada vai conseguir mudar
o que ficou
Quando penso em alguém
só penso em você
E aí, então, estamos bem

Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz…
Estamos indo de volta pra casa

Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz…
Estamos indo de volta pra casa

Mudaram as estações,
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente

Se lembra quando a gente
chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber
que o pra sempre
sempre acaba

Mas nada vai conseguir mudar
o que ficou
Quando eu penso em alguém
só penso em você
E aí, então, estamos bem

Mesmo com tantos motivos
pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar,
agora tanto faz…
estamos indo de volta pra casa

 
 

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Soldier Of Love – Pearl Jam

 
 
 
Lay down your arms and surrender to me.
Oh lay down your arms and love me peacefully. Yea.
Use your arms for squeezing and please I’m the one who loves you so.
Oh there ain’t no reason for you to declare war on the one who loves you so.
So forget the other boys because my love is real.
Come off your battlefield.
Lay down your arms and surrender to me.
Yea lay down your arms and love me peacefully. Yea.
Use your arms for squeezing and please cause that’s the way it has to be.
The weapons you’re using are hurting me bad.
But someday you’re going to retreat.
Cause my love baby is the truest you’ve ever had.
I´m a soldier of love that’s hard to beat.
Lay down your arms and surrender to me.
Lay down your arms and love me peacefully. Yea.

Use your arms to hold me tight. Baby I don’t wanna fight no more. (x2)
Oh baby, lay down your arms. (x7)
Please baby lay down your arms.
 
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Soldado do Amor

Deponha suas armas
e renda-se a mim.
Deponha suas armas
e me ame pacificamente, sim.
Use seus braços para abraçar e afagar
aquele te ama tanto…
Não existe motivo para você declarar guerra
Àquele que te ama tanto
Então esqueça dos outros rapazes pois
meu amor é real,
Saia do seu campo de batalha.

Deponha suas armas e
renda-se a mim.
Sim, deponha suas armas
e me ame pacificamente.
Sim, use seus braços para abraçar e afagar
pois é desse jeito que tem que ser
As armas que você está usando estão me
machucando seriamente
Mas algum dia você vai recuar.
Porque o meu amor, baby,
é o mais sincero que você já encontrou.
Eu sou um soldado do amor, que é
difícil de derrotar.

Deponha suas armas e
renda-se a mim.
Deponha suas armas
e me ame pacificamente, sim
Use seus braços para me agarrar bem apertado
Baby, eu não quero lutar mais.
Use seus braços para me agarrar bem apertado
Baby, eu não quero lutar mais.
Baby, deponha suas armas,
Por favor, baby, deponha suas armas…

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E o mundo não se acabou

 
 
 
 
 
Anunciaram e garantiram
que o mundo ia se acabar
Por causa disso a minha gente
lá de casa começou a rezar
E até disseram que o sol ia nascer
antes da madrugada
Por causa disso nessa noite lá
no morro não se fez batucada
Acreditei nessa conversa mole
Pensei que o mundo ia se acabar
E fui tratando de me despedir
E sem demora fui tratando de aproveitar
Beijei na boca de quem não devia
Peguei na mão de quem não conhecia
Dancei samba de maiô
E o tal do mundo não se acabou
Chamei um cara com quem não me dava
E perdoei a sua ingratidão
E festejando o acontecimento
Gastei com ele mais de quinhentão / um milhão
Agora eu soube que esse cara anda
Dizendo coisa que não se passou
Vai ter barulho vai ter confusão
Porque o mundo não se acabou

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